Dançando com a Diferença... o nome soa bem ao ouvido. Trata-se de um Projecto pioneiro no nosso país, que tem como lema “não importa as dificuldades do bailarino, mas sim aquilo que ele faz bem”.
Acidentalmente, ouvi uma breve notícia e despertou-me a curiosidade para descobrir mais. Houve uma altura na minha vida em que me senti tentada a trabalhar com pessoas diferentes, pois acredito que têm muito para dar.
Uma companhia de dança da Madeira que já conta com algum reconhecimento, somando algumas actuações no estrangeiro (França e Brasil). Integra pessoas ditas “normais” e outras com deficiência. É um grupo heterogéneo, unido pela força interior no sentido de abraçar novos Mundos e caminhos.
Como tal, não deixo de ter uma profunda admiração pelos elementos desta companhia em particular e pelo Universo de deficientes em geral. Munidos de menos armas para lutar, tal facto não os faz desistir de alcançar pequenas grandes vitórias.
Graças a Deus a sociedade evoluiu, as ideias mudaram pena que não o suficiente para os aceitar na totalidade. Ainda verificamos ignorância e preconceito, a eterna história do “coitadinho”.
No jornal “O Mirante” de 26 de Julho publicaram uma notícia que ilustra com clareza este tipo de situações. Um grupo de cerca de trinta pessoas com deficiência, devidamente acompanhado por uma responsável, visitou um bar das Docas com o intuito de passar uma noite divertida. Fizeram o consumo obrigatório e na verdade não criaram qualquer tipo de desacato. Infelizmente, passado algum tempo “foram convidados a sair”, alegando que o estabelecimento iria fechar, em virtude de um problema técnico. A “monitora”, apreensiva (ainda era cedo) solicitou a saída dos restantes clientes em primeiro lugar, tal como aconteceu. Acabou por ficar até mais tarde, a observar de longe, desconfiada da explicação que lhe foi dada.. Na verdade o bar voltou novamente a abrir portas,em horas mais tardias. Registou no Livro de Reclamações o ocorrido, porém não chega. !..È um tremendo abuso e desrespeito! Estamos no século XXI!
Uma das minhas crias de hamster perdeu uma das patinhas. Aconteceu, foi um acidente. Enrolou-a no ninho e, quando se descobriu já era demasiado tarde. Visita ao veterinário sem resultados.
Desconheço se o bichinho tem noção de que não é igual aos outros. Decerto terá alguma percepção, uma vez que o mano/a trepa facilmente pela gaiola, um verdadeiro quebra-cabeças para ele. Mesmo com esta incapacidade noto-lhe uma boa dose de energia, é batalhador. Fico satisfeita porque este pormenor (diferença) tornou-o único. Depois do que aconteceu já não vou dá-lo de volta à loja, fica comigo.
Simbolicamente, esta é a homenagem on-line possível que lhe presto a ele, e ao conjunto dos seres que se distinguem dos demais. Parabéns!
Nunca deixem de ser corajosos.
Pensamentos positivos sem fim!..
Acidentalmente, ouvi uma breve notícia e despertou-me a curiosidade para descobrir mais. Houve uma altura na minha vida em que me senti tentada a trabalhar com pessoas diferentes, pois acredito que têm muito para dar.
Uma companhia de dança da Madeira que já conta com algum reconhecimento, somando algumas actuações no estrangeiro (França e Brasil). Integra pessoas ditas “normais” e outras com deficiência. É um grupo heterogéneo, unido pela força interior no sentido de abraçar novos Mundos e caminhos.
Como tal, não deixo de ter uma profunda admiração pelos elementos desta companhia em particular e pelo Universo de deficientes em geral. Munidos de menos armas para lutar, tal facto não os faz desistir de alcançar pequenas grandes vitórias.
Graças a Deus a sociedade evoluiu, as ideias mudaram pena que não o suficiente para os aceitar na totalidade. Ainda verificamos ignorância e preconceito, a eterna história do “coitadinho”.
No jornal “O Mirante” de 26 de Julho publicaram uma notícia que ilustra com clareza este tipo de situações. Um grupo de cerca de trinta pessoas com deficiência, devidamente acompanhado por uma responsável, visitou um bar das Docas com o intuito de passar uma noite divertida. Fizeram o consumo obrigatório e na verdade não criaram qualquer tipo de desacato. Infelizmente, passado algum tempo “foram convidados a sair”, alegando que o estabelecimento iria fechar, em virtude de um problema técnico. A “monitora”, apreensiva (ainda era cedo) solicitou a saída dos restantes clientes em primeiro lugar, tal como aconteceu. Acabou por ficar até mais tarde, a observar de longe, desconfiada da explicação que lhe foi dada.. Na verdade o bar voltou novamente a abrir portas,em horas mais tardias. Registou no Livro de Reclamações o ocorrido, porém não chega. !..È um tremendo abuso e desrespeito! Estamos no século XXI!
Uma das minhas crias de hamster perdeu uma das patinhas. Aconteceu, foi um acidente. Enrolou-a no ninho e, quando se descobriu já era demasiado tarde. Visita ao veterinário sem resultados.
Desconheço se o bichinho tem noção de que não é igual aos outros. Decerto terá alguma percepção, uma vez que o mano/a trepa facilmente pela gaiola, um verdadeiro quebra-cabeças para ele. Mesmo com esta incapacidade noto-lhe uma boa dose de energia, é batalhador. Fico satisfeita porque este pormenor (diferença) tornou-o único. Depois do que aconteceu já não vou dá-lo de volta à loja, fica comigo.
Simbolicamente, esta é a homenagem on-line possível que lhe presto a ele, e ao conjunto dos seres que se distinguem dos demais. Parabéns!
Nunca deixem de ser corajosos.
Pensamentos positivos sem fim!..
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